EUA

China Consegue Neutralizar Ação da CIA no seu Território

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No início desta década, as autoridades chinesas eliminaram e detiveram por volta de vinte informantes da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), minando as operações da agência americana no país asiático, comunica a mídia americana.

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O jornal The New York Times, que cita ex-funcionários dos EUA, afirma que entre 2010 e 2012 de 18 a 20 informantes da CIA em território chinês foram assassinados ou detidos. Um deles foi executado em frente dos seus companheiros no pátio de um edifício governamental, assegura a edição.

De acordo com estas fontes, nessa época a CIA estava recrutando informantes nas “profundidades da burocracia de Pequim”. Alguns deles eram cidadãos da China que, como se acreditava em Washington, se sentiriam decepcionados com o governo chinês.
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Super Size Me – Documentário

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Super Size Me é um documentário norte americano de 2004, escrito, produzido, dirigido e protagonizado por Morgan Spurlock, um cineasta independente dos Estados Unidos da América.

super size me a dieta do palhaço
No filme / documentário, Spurlock segue uma dieta de 30 dias (fevereiro de 2003) durante os quais sobrevive em sua totalidade com a alimentação e a compra de artigos exclusivamente da rede McDonald’s. O filme documenta os efeitos que tem este estilo de vida na saúde física e psicológica, e explora a influência das indústrias do fast food (comida rápida, em português).

Durante a gravação, Spurlock comia nos restaurantes McDonald’s três vezes ao dia, chegando a consumir em média 5000 kcal (o equivalente de 6,26 Big Macs) por dia durante o experimento.
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EUA Buscam Criar na América Latina Situação Militar Igual à do Oriente Médio

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Estados Unidos e seus aliados estão preparando o terreno na América Latina pra uma intervenção a longo prazo, disse o especialista em relações internacionais, Ghazi Nassendini, presidente do Centro de Análise e Estudos Global AZ.

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“Os Estados Unidos estão preparando condições para os próximos anos, para criar uma situação muito semelhante à do Oriente Médio na América Latina que justifique sua intervenção direta nos assuntos de outros países”, explicou o especialista.

Os EUA podem defender de forma mais “simples” sua intervenção militar e política, assim como “estabelecer regimes neocoloniais obedientes às políticas norte-americanas”, caso declarem a existência de ameaça à sua segurança, indicou Nassendini.

Antes de avaliar se a América Latina poderia ser uma zona de trânsito para grupos terroristas como o Daesh — proibido na Rússia, o analista acredita ser preciso observar a proliferação da doutrina e da formação destes grupos.

“Agora nós temos que fixar e advertir a nível mundial de onde chega o pensamento salafista-wahhabita, porque é dali que vão surgindo estes grupos terroristas que se preparam para algo no futuro”, explicou.
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Estará Washington Disposto a Invadir Coreia do Norte?

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A ideia de invadir a Coreia do Norte e acabar com o governo da família Kim é, obviamente, cativante. Mas, ao que parece, as inúmeras implicações de uma ação militar não são verdadeiramente consideradas. Harry Kazianis, colunista do The National Interest, levantou a possibilidade de uma intervenção em grande escala contra Pyongyang.

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Embora existam inúmeras formas de promover a mudança de poder em um país, pelo que parece, no caso da Coreia do Norte só é possível uma opção: uma intervenção militar, afirma o autor.

Tendo em conta que Pyongyang não está vinculado à economia global, a aplicação de sanções pode fazer pouco para acabar com o “reino dos Kim”. Também não serão eficazes a pressão social nem a propaganda organizada para influenciar os cidadãos comuns. Por isso, muitos acham que “os tanques e as bombas são a única maneira de alcançar tal objetivo”, escreve o jornalista.

Ataque de surpresa

O autor afirma que, na realidade, um ataque contra “o regime mais vil do mundo” pode resultar em um desastre total. Então Kazianis se pergunta: se Washington decidir mesmo atacar a Coreia do Norte, como seria organizada a ação militar contra o país asiático?
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Ativistas Americanos Culpam Obama e Soros De Terem Fabricado Maidan

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Em algumas cidades dos EUA decorreram ações civis organizadas pelo Instituto de Ação internacional Shiller, durante as quais se distribuíam panfletos aos cidadãos para “lhes explicar melhor a situação na Ucrânia”.

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Tais informações foram divulgadas pelo site do movimento LaRouche relacionado ao respectivo instituto americano.

Vale ressaltar que a ação foi marcada para o 3º aniversário dos acontecimentos na praça Maidan que foram sucedidos pelo golpe de Estado e mudança de regime na Ucrânia.

Na opinião dos ativistas, estes acontecimentos foram impulsionados, em particular, pelo bilionário americano George Soros, muitas vezes acusado de tentativas de impor uma nova ordem mundial, através da fracassada eleição de Hillary Clinton, e pelos membros da administração de Barack Obama.

Além disso, os participantes do evento acreditam que as atuais atividades contra o presidente dos EUA Donald Trump podem levar a uma nova “revolução colorida”, mas desta vez na própria América. A ação recebeu o nome de “Dia da Verdade”.
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ISIS / Daesh: Arábia Saudita e Qatar Financiam o Terrorismo

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Oficial francês acusou a Arábia Saudita e o Qatar de financiar o grupo terrorista Daesh na Síria e no Iraque, visando recuperar a sua influência no Oriente Médio.

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Daesh, provavelmente, é financiado pela Arábia Saudita e Qatar, dois países que tentam recuperar sua influência no Iraque e na Síria (…). Até agora, o Daesh  segue  receber dinheiro desses países (…) “, disse neste sábado o membro da Comissão de Defesa da Assembleia Nacional da França, Nicolas Dhuicq. O funcionário francês também acrescentou que os ataques aéreos russos contra posições de Daesh levaram a um rápido declínio de vendas de petróleo pelo este grupo terrorista.

Desde o último 30 de setembro, a Rússia realizou uma campanha de bombardeios no solo sírio contra alvos de grupos terroristas na Síria, depois de receber um  pedido por escrito do presidente sírio, Bashar al-Assad.
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FBI: Como Calcular o ‘Risco de Terrorismo’ Em Uma Pessoa

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Determinar se alguém vai realizar um ataque terrorista é uma luta para os governos de todo o mundo. No entanto, o FBI usa uma pesquisa com 48 perguntas para ajudá-los a decidir – e um dos indicadores é, aparentemente, se uma pessoa gosta de ir acampar.

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A pesquisa “Indicadores de Mobilização para a Violência”, obtida pela Intercept em um documento classificado do FBI, estaria sendo usado desde o outono de 2015.

Em uma série de 48 perguntas, a pesquisa atribui pontos com base em certos fatores. Existem seis categorias: fundo, ideologia, pesquisa / planejamento, social, treinamento e preparação / viagens.

Algumas das perguntas parecem lógicas para a agência questionar, como se o suspeito “articulou um desejo de conduzir a Jihad violenta”, se eles “participaram de reuniões onde a trama de violência é discutida” ou são “consumidores regulares de propaganda de extremistas .”

Outros se concentram no estado emocional do sujeito, como se houvesse uma mudança significativa em seu comportamento ou, se houve uma mudança repentina de suas atividades no seu dia-a-dia.
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Bashar al-Assad: ‘Síria Estará Segura Quando o Ocidente Parar de Apoiar Terroristas’

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Após rejeitar o novo ‘Projeto de Constituição’ para a Síria, apresentado pela Rússia, o presidente sírio, Bashar al-Assad, rejeitou com sabedoria o conceito de administração Trump sobre implementação de “zonas seguras” dentro da Síria. Em primeira entrevista com a mídia ocidental desde a eleição de Donald Trump, Assad descreveu o plano como uma má ideia que não teria a capacidade real para proteger civis ou acabar com a crise síria.

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Quando questionado pelo entrevistador sobre a declaração de Trump de que ele “criaria” absolutamente “zonas seguras” na Síria “para o povo sírio”, Assad respondeu dizendo:

“Mas, na verdade não protegerá [civis], não vai. As zonas seguras para os sírios só podem acontecer quando você tem estabilidade e segurança, onde não tem terroristas, onde não tem o fluxo e o apoio desses terroristas pelos países vizinhos ou pelos países ocidentais. Isto é onde você pode ter uma zona segura natural, que é o nosso país. Eles não precisam de zonas seguras. Não é uma ideia realista em tudo.”

Quando o entrevistador pressionou Assad sobre o fato de que tantos sírios foram deslocados e, portanto, “Como você pode opor zonas seguras?” Assad apontou diretamente para a raiz do problema. Ele afirmou:
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José Mujica: Ordem Mundial Pode se Quebrar em Pedaços

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O antigo presidente do Uruguai e atual senador José Mujica expôs a sua visão sobre as mudanças pelas quais a ordem geopolítica global está passando em contexto de avanço do protecionismo dos EUA e do empenho da China em dominar o comércio mundial.

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Em entrevista ao programa GPS Internacional, Mujica opinou que “às vezes a realidade ultrapassa a nossa imaginação”, mas diz que “nada acontece por acaso”.

Segundo ele, a nova situação política, em que os EUA estão tentando limitar o comércio livre e a China defende a abertura dos mercados, é um fruto da globalização.

A globalização “tem tido três forças básicas: o mundo financeiro internacional, o conjunto de empresas transnacionais como força econômica e a revolução nos meios de comunicação, especialmente na informática”, explica o ex-presidente uruguaio.

Na opinião dele, “a tendência para concentração maciça de riquezas criou uma cultura de consumo excessivo que, paradoxalmente, por não redistribuir bens se esqueceu das classes médias do mundo central, que agora estão reagindo e dando poder político a projetos que parecem ser de outra época”.
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Anonymous: A Eliminação de George Soros Começou

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O golpe ocidental liderado que derrubou o governo democraticamente eleito da Ucrânia também foi influenciado por George Soros. O desprezo que Soros tem pela Rússia e Putin é bem conhecido, mas impedir Putin de ter controle do fluxo de gás natural na Europa através da Ucrânia foi o fator determinante.

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Curiosamente, após o golpe, o filho do vice-presidente Joe Biden investiu e se sentou no conselho de uma companhia de gás natural no leste da Ucrânia. Os Biden são representativos do establishment americano e servem os interesses de George Soros. É assim que funciona. O establishment usam os seus próprios para se infiltrar e assumir negócios e indústria de nações do interior. O outro filho de Biden, posteriormente, morreu de câncer no cérebro.
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