Passagem Dyatlov
Documentário: Mistério e Morte na Neve, Incidente da Passagem Dyatlov
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No dia 2 de fevereiro de 1959, estudantes universitários subiram as encostas geladas dos Montes Urais, no coração da Rússia, mas jamais conseguiram sair de lá com vida. Os investigadores nunca foram capazes de dar uma resposta definitiva sobre quem – ou o quê – teria sido o responsável por aquela cena de crime bizarra.
Os corpos das nove vítimas foram espalhados por uma vasta área da paisagem congelada. Alguns estavam vestindo apenas suas roupas íntimas. Outros vestiam roupas uns dos outros. Dois tiveram ferimentos na cabeça. Um não tinha língua. Dois tiveram ferimentos internos graves no peito. Nenhum deles tinha quaisquer sinais visíveis de traumas externos. Algumas das suas roupas emitiam radiação.
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O Incidente na Passagem Dyatlov
A história como é contata parece algo saído de um filme de horror: dez estudantes saem para um passeio no campo, pretendem esquiar e se divertir durante um feriado. Eles seguem para os Montes Urais, na Rússia, e nunca mais são vistos com vida.
Atenção: Algumas imagens podem ser perturbadoras para algumas pessoas, recomenda-se cautela.
Eventualmente seus corpos são encontrados – cinco deles congelados até a morte perto da tenda, quatro outros vítimas de misteriosos ferimentos – um crânio arrebentado, uma língua arrancada – enterrados a uma alguma distância do acampamento. Tudo leva a crer que eles tentavam fugir do lugar em desespero no meio da noite. Deixaram para trás esquis, comida e roupas quentes, se embrenharam em uma floresta escura, coberta de neve, mesmo sabendo que não teriam chance de sobreviver em um ambiente inóspito cuja temperatura beirava –30º C.
Na época, os investigadores perplexos com a descoberta não foram capazes de oferecer uma explicação para o que aconteceu com o grupo, e afirmaram que eles morreram vítimas de uma “força desconhecida que os compeliu de alguma forma à loucura”. O caso foi então encerrado pelas autoridades soviéticas e por muitos anos foi arquivado como “Ultra Secreto”.
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