USA
HAARP, a Arma que Controla o Mundo
No remoto Alasca está localizado o H.A.A.R.P. (High Frequency Active Auroral Research Program, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) que começou a operar em 1993. Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Tudo isso seria muito bom, e além de mais uma contribuição tecnológica para a humanidade, porém em 2002 o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho capaz de interferir em todo planeta.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleares, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Fahrenheit 9/11 (Legendado)
Vídeo Postado em Atualizado em
O texto abaixo foi escrito em 15 de setembro de 2004. Portanto, de algum modo ele é datado, pois fala de algumas situações que são passageiras, como por exemplo do governo Bush e da Guerra do Iraque que já acabaram. No entanto, o tema ainda é muito presente e nos leva a reflexões bastantes profundas sobre liberdades, democracias, fundamentalismos religiosos, tolerância com as alteridades, geopolítica etc. O episódio do ataque e destruição das torres gêmeas do World Trade Center inaugura um tempo novo na contemporaneidade. Esses novos desafios temáticos e o poder de acesso que o público tem, graças às tecnologias como a da internet, possibilitarão um debate cada vez mais abrangente e rico. No que vai dar isso? Quem viver, verá!
Assistir ao filme Fahrenheit 9/11, vencedor da Palma de Ouro, em Cannes, como melhor filme de 2004 é fundamental, mas, sobretudo, escrever, ler e discuti-lo é importante e necessário, visto a gravidade do assunto do qual se trata. O filme de Michael Moore é um documentário que tem nas suas imagens o seu ponto forte. O filme é objetivo e seu autor deixa claro o seu intuito principal: o desmascaro do Presidente americano George W. Bush e de sua base. O cineasta acompanha a trajetória de Bush, desde sua controversa eleição em 2000, passando pela tragédia das “torres gêmeas”, pela invasão e guerra no Afeganistão e, finalmente, a guerra no Iraque, que ainda não se sabe o desfecho que terá.
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O navio invisível a radares encomendado pela Marinha dos EUA
O navio é maior e pode armazenar mais munição do que as embarcações de guerra usadas até agora pela Marinha americana. Ao mesmo tempo, ele é identificado pelos radares como se fosse um mero barco de pesca.
O USS Zumwalt durante um teste no dia 21 de março nas águas do rio Kennebec, no Maine, noroeste dos EUA
Trata-se do USS Zumwalt (modelo DDG 1000), que começou a ser projetado na década de 1990 e é o primeiro de uma “nova geração de navios de guerra que devem se ajustar ao atual cenário político mundial”, afirma o fabricante, Bath Iron Works, em seu site.
A embarcação de 14,5 mil toneladas e 185 metros passou por uma primeira prova em dezembro de 2015, navegando pelo rio Kennebec, no Estado do Maine.
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